Sinopse:
Curta metragem retratando a condição humana no planeta Terra. O discurso da Kaapora, uma entidade espiritual indígena, norteia a discussão crítica da relação destrutiva de nossa civilização com o único planeta conhecido que tem suporte para a vida, e do qual nós mesmos dependemos para continuar nossa existência enquanto espécie.

Exibições:
Indigenous Cinema ’22 – The Hemispheric Institute and the Center for Folklife and Cultural Heritage of the Smithsonian Institution 2022
Raising the Roof: Voices for the Amazon – New York Times Climate Hub – 10 de novembro de 2021
Brazil Indigenous Film Festival 2021 – 22 – 24 October 2021
I Festival de Cultura Online Kinolab Tela Digital. – 2021
Festival Registro Geral – 2021
Brazil: Footprint 0.0 – Barbican Centre – 2021
X Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife – 2021
Curta Cinema – Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – 2021
IRDEB – Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – TVE Bahia – 2021
Amotara- Olhares das Mulheres Indígenas 2 edição – Yawar Filmes – 2021
3 edição Festival Corpos da Terra – Lúdica Produções – 2021
Mostra Ecofeira Pipa – Rio Grande do Norte. – 2021
II Mostra Etnomídia Indígena – Cineclube Aldeia – 2020
Mostra do Ciclo de Cinema Indígena do CPEI/Unicamp, Ciclo Guatá, Mulheres e Cinema Indígena – 2020
Exposição Online do Projeto Um Outro Céu – 2020
Equilíbrio foi feito como um segundo filme que trata das questões ambientais, falando através da entidade Kaapora para produzir o argumento e discurso dos filmes. O primeiro, Kaapora O Chamado das Matas, aborda a questão ambiental e espiritual da entidade, sua relação com as matas e as pessoas, enquanto que Equilíbrio foca na problemática ambiental e como a civilização tem usado do planeta de forma hostil e desarmônica. Equilíbrio é um alerta do espírito das matas para a humanidade, foi gravado na APA Kaapora, na Terra Indígena Caramuru.
Equilíbrio faz parte do Projeto Um Outro Céu*, que premiou 15 “artistas indígenas, uma premiação organizada pela rede de universidades da Bahia (UFBA, UNEB, UFRB), do Pará (UNIFESSPA), Inglaterra (Sussex), com apoio da Fapex e junto do movimento indígena, através da APOINME. A premiação, realizada por um comitê amplo e plural de pessoas indígenas e não indígenas, visa reconhecer o trabalho de artistas indígenas de destaque no Nordeste e no Sul e Sudeste do Pará, regiões de trabalho do projeto de pesquisa Um Outro Céu, e incentivar a produção de obras que discutam o atual momento que estamos vivendo e os efeitos da pandemia do novo coronavírus em suas comunidades“.
Equilíbrio se integra ao meu trabalho como ativista ambiental, e que continuará com atuação prática em trabalhos de recuperação e restauração ambiental, educação ambiental e novas obras audiovisuais que contribuam para dar visibilidade à questões prementes sobre a condição humana e planetária em razão da destruição ambiental provocada pela civilização.

Direitos Autorais e Patrimoniais Reservados CPB emitido pela ANCINE Produtora: Olinda Muniz Silva Wanderley Diretora: Olinda Muniz Silva Wanderley Detentora de cotas patrimoniais: Olinda Muniz Silva Wanderley; 100% de direitos
Produção e Direção Yawar Muniz Wanderley. 2020. Documentário/Ficção. Brasil. 00:11:34. Povos Indígenas / Tupinambá / Pataxó Hãhãhãe / Espiritualidade / Ligação com a Terra / Ativismo Ambiental / Mudanças Climáticas.
Adorei, assisti na teve, fiquei apaixonado pela história.